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sábado, 13 de fevereiro de 2010

"praga do aborto"

Sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010, 14h01

Católicos não são imunes à "praga do aborto", diz Papa a bispos

Leonardo Meira
Da Redação


L'Osservatore Romano
Papa Bento XVI entre os bispos da Conferência Romena
"As famílias católicas não são imunes à praga do aborto, da corrupção, alcoolismo e drogas, bem como do controle de natalidade mediante métodos contrários à dignidade da pessoa humana. Para combater esses desafios, deve-se promover um aconselhamento paroquial que assegure uma adequada preparação para a vida conjugal e familiar, bem como organizar melhor a partoral juvenil", sublinha o Papa.

Bento XVI fez as indicações aos Bispos da Conferência Episcopal da Romênia (CER), recebidos em audiência na manhã desta sexta-feira, 12, durante a visita ad Limina.

"O florescimento de vocações sacerdotais e religiosas depende, em boa parte, da saúde moral e religiosa das famílias cristãs. Infelizmente, em nosso tempo, não são poucas as armadilhas para a instituição familiar em uma sociedade secularizada e desorientada", disse.

Frente a esses problemas, Bento XVI assegura que a Igreja deseja oferecer uma contribuição determinante e que permita lidar de frente com o processo de secularização em curso.

.: NA ÍNTEGRA:
Discurso do Papa aos Bispos da Conferência Romena



Ministério dos bispos

O Pontífice destacou que os bispos possuem como missão crucial a promoção da pastoral vocacional e a garantia de adequada formação para os candidatos ao sacerdócio nos seminários e outros institutos de formação.

Ele também lembrou que o ministério episcopal é extenso e exigente, já que deve "propor aos fiéis um itinerário de fé cristã madura e responsável". Ao mesmo tempo, pediu que os bispos sejam verdadeiros pais dos sacerdotes, seus primeiros e mais próximos colaboradores.


Ortodoxos

A Romênia é um país de maioria ortodoxa, embora haja uma significativa comunidade católica. Em maio do ano passado, completou-se 10 anos da história visita que João Paulo II fez ao país.

O Santo Padre pediu que o testemunho de freternidade prevaleça sobre as discórdias e divisões, e que os corações se abram à reconciliação.

"O desejo de unidade gerado por aquela visita alimenta a oração e o compromisso com o diálogo na caridade e na verdade, bem como a promover iniciativas comuns. Uma área de colaboração que, hoje, é particularmente importante entre ortodoxos e católicos é a que diz respeito à defesa das raízes cristãs da Europa e dos valores cristãos, assim como o testemunho comum em questões como a família, bioética, direitos humanos, honestidade na vida pública, ecologia", concluiu, indicando que esse diálogo construtivo será fermento de unidade e concordia para toda a Europa.
 
http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=275503

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